segunda-feira, 25 de março de 2013

Verdades de Argila


Saiu, no Diário do Engenho, meu texto "Verdades de Argila". Desta vez, dei uma folga pro humorismo e tive uma recaída pro lado da poesia filosofante. :) Espero que gostem.

segunda-feira, 18 de março de 2013

O Melhor de Araxá

Você tem pele oleosa? Então recomendo.

Conforme prometido, vou falar um pouquinho sobre o que tem de bom em Araxá - MG.

Em primeiríssimo lugar: o sabonete de lama negra "para a limpeza da pele, no tratamento de alergias, micoses, psoríase, espinhas, cravos e sardas, no combate às rugas, manchas causadas pelo sol, caspa e seborreia".

O produto é maravilhoso e de preço bastante acessível se levarmos em conta sua eficiência e compararmos o preço com o de sabonetes semelhantes de marcas famosas. Os vendedores fazem uma porção de ressalvas, dizem que não é para uso diário, apenas semanal, mas estou usando no rosto, uma vez por dia, sem nenhum efeito adverso. Agora posso comer toneladas de amendoim com chocolate sem me preocupar com espinhas e até as rugas de expressão se atenuaram. 

Também em primeiro lugar: o Tauá Grande Hotel e Termas de Araxá.

Grandioso em seu luxo retrô, localiza-se em um cenário encantador. Oferece os famosos, caros e milagrosos banhos de lama e outros tratamentos estéticos tanto aos hóspedes quanto aos visitantes como eu. Há hotéis mais modernos e caros na região, mas é no charme tranquilo do Grande Hotel que eu gostaria de me hospedar quando voltasse a Araxá.

Em segundo lugar: os doces e o biscoito de polvilho.

O biscoito é excelente e muito barato. Os doces não são caros. Ficaram em segundo lugar porque engordam só de se pensar neles. Tem doce de tudo quanto é fruta. Nós compramos compotas das mais "exóticas": tamarindo, amora, jambo e jabuticaba. Se você preferir os mais comuns, também tem.

Em terceiro lugar: o vídeo aqui em baixo, porque resume bem o que há de melhor e só custa um clique.


Quando acabarem os sabonetes, eu volto pra lá. Os doces acabaram faz tempo.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Saudade

Um poema da época em que os telefones tinham fio

Saudade

Meu gato brincando feliz pela sala
Não pula ou se enrola em novelo de lã.
Assiste novela, destrói persianas,
Estraga poltronas e come ração.
Se alguém telefona, se enrola no fio.
Tem gato na linha, mas gato sem lã.
Que a lã tricotada exige outra vida
E alguém que tricote. Saudade, vovó!



Foto retirada da Internet

segunda-feira, 4 de março de 2013

2013 Promete e Cumpre


Oi, pessoal! Saiu, no Diário do Engenho, a crônica que escrevi pro Sindicato Secreto dos Adivinhos à Moda antiga. ;) O título é "Eu Sobrevivi a 2013". Espero que vocês gostem. Beijos!